Na cama
Os cabelos se confundem,
E a respiração se perdi.
Ao amanhece,
O seu sorriso sem graça,
Monstra que fizemos algo errado.
Tento te beijar,
E você se esquiva
Para frente do espelho,
Passa seu batom vermelho
E se esconde nele.
Agora você volta a ser Janaina,
Com seu olhar malicioso
Seu sorriso escandaloso.
De quatro você vem até mim,
Abocanha meus seios
Sua mão vai descendo,
Me enlouquecendo.
Começamos a nos afogar nos beijos,
E de repente você me empurra
E seus olhos, olham para os meus.
Os sentimentos saem da minha mente
E travam na minha garganta.
Então volto a me perder no seu gozo.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Minto que consigo me salvar de você. (Janaína)
Ontem você me disse Eu Te Amo!
E por um momento
Esqueci de mim.
Mas o borrado que você deixou em minha boca
Me lembrou que não quero batom,
Quero vagina,
Então, virei as costas e sai
A procura de lábios desconhecidos
Me perdi, para não me perder em você
Mas ao acordar queria ver seus cabelos embaraçados
Sua pele molhada,
Sua respiração tranquila,
E não uma uma cama vazia.
Me troquei e voltei.
Você abriu a porta com cara de sono
E eu te abracei como se tivesse te perdido.
E por um momento
Esqueci de mim.
Mas o borrado que você deixou em minha boca
Me lembrou que não quero batom,
Quero vagina,
Então, virei as costas e sai
A procura de lábios desconhecidos
Me perdi, para não me perder em você
Mas ao acordar queria ver seus cabelos embaraçados
Sua pele molhada,
Sua respiração tranquila,
E não uma uma cama vazia.
Me troquei e voltei.
Você abriu a porta com cara de sono
E eu te abracei como se tivesse te perdido.
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